quarta-feira, 17 de dezembro de 2008

quarta-feira, 3 de dezembro de 2008

Bazar Beneficente Doe Vida


CONTAMOS COM SUA PRESENÇA!!!

segunda-feira, 17 de novembro de 2008

Música Tema da ONG

Eu fico com a pureza das respostas das crianças:
É a vida! É bonita e é bonita!
Viver e não ter a vergonha de ser feliz,
Cantar, e cantar, e cantar,
A beleza de ser um eterno aprendiz.
Ah, meu Deus! Eu sei
Que a vida devia ser bem melhor e será,
Mas isso não impede que eu repita:
É bonita, é bonita e é bonita!
E a vida? E a vida o que é, diga lá, meu irmão?
Ela é a batida de um coração?
Ela é uma doce ilusão?
Mas e a vida? Ela é maravilha ou é sofrimento?
Ela é alegria ou lamento?O que é? O que é, meu irmão?
Há quem fale que a vida da gente é um nada no mundo,
É uma gota, é um tempo
Que nem dá um segundo,
Há quem fale que é um divino mistério profundo,
É o sopro do criador numa atitude repleta de amor.
Você diz que é luta e prazer,
Ele diz que a vida é viver,
Ela diz que melhor é morrer
Pois amada não é, e o verbo é sofrer.
Eu só sei que confio na moça
E na moça eu ponho a força da fé,
Somos nós que fazemos a vida
Como der, ou puder, ou quiser,
Sempre desejada por mais que esteja errada,
Ninguém quer a morte, só saúde e sorte,
E a pergunta roda, e a cabeça agita.
Fico com a pureza das respostas das crianças:
É a vida! É bonita e é bonita!


O Que É O Que É - Gonzaguinha

Participação da Mami e Eva no Programa do Padre Antonio Maria


segunda-feira, 13 de outubro de 2008

AMAR É...

"Amar é uma das mais belas e grandiosas características da criatura inteligente. Pois somente quem compreende o valor de uma vida, a importância de um gesto, a simples linguagem da beleza e da harmonia, o envolvimento de um carinho, a sensação de um olhar, a necessidade dos outros, a falta de um apoio, o valor de uma amizade, o aperto ao contemplar a dor e o sofrimento, o papel silencioso da natureza ou quem, às custas do seu sacrifício, se entregar aos demais para que superem seu momento, poderá dizer que realmente amou.


Somente é possível amar com inteligência. Porque é através do amor que interpretamos os segredos contidos na imensidão do Universo e conseguimos transformá-los num SIMPLES suspiro de vida. Quem diz que ama no arrebatamento de um ato emocional, estará na verdade exteriorizando a necessidade de uma compensação por carência. O amor não pode nem deve se manifestar impulsivamente; ao contrário, o amor tem de ser consciente e pleno, total e íntegro, pois abrange a capacidade de entrega, sacrifício e renúncia. Somente quem pensa coerentemente, ama com pureza e plenitude. Quem ama com sabedoria é quem poderá transcender qualquer sacrifício. "

ORAÇÃO DE SÃO FRANCISCO DE ASSIS

Senhor,
Fazei de mim um instrumento da Vossa paz.
Onde houver ódio, que eu leve o amor;
Onde houver ofensa, que eu leve o perdão;
Onde houver dúvida, que eu leve a fé;
Onde houver desespero, que eu leve a esperança;
Onde houver trevas, que eu leve a luz;
Onde houver tristeza, que eu leve a alegria.
Ó Mestre Divino,Fazei com que eu procure mais
Consolar que ser consolado;
Compreender que ser compreendido;
Amar que ser amado.
Pois é dando que se recebe,
É perdoando que se é perdoado,
E é morrendo que se nasce para a Vida eterna.
Amém, Amém, Amém

Depoimento de amor!

"Olá! Gostaria de deixar aqui um testemunho de vida, do que aconteceu comigo e minha família. Um depoimento para mostrar como é importante lutarmos pelas doações de orgãos.
No ano de 2001, minha esposa Vertânia, foi diagnosticada com problema renal, seus dois rins pararam de funcionar, começando naquele ano uma verdadeira batalha pela vida. Assim que começou a fazer hemodiálise, me ofereci para ser o doador e depois de 1 ano e meio de exames fizemos o transplante, no ano de 2002. No ano de 2005 ela ficou grávida, mas depois de 6 meses o bebê nasceu prematuro e veio a falecer.Mais uma vez passamos juntos por um problema e depois de muitos conselhos do médico resolvemos adotar uma criança. Quando não foi a nossa surpresa ela engravidou novamente, e após 8 meses de muita luta e cuidados, em novembro de 2006, nasceu linda e perfeita a nossa filhinha Heloisa Vitória, que sem dúvida não poderia ter outro nome.

Hoje vivo muito feliz com minha esposa, bem e realizada, e com nossos filhos ao nosso lado. Espero que com esse relato, nossas vidas possam servir de exemplo para que outras pessoas ajudem e façam parte da luta á favor da doação de órgãos e assim os que estão na fila esperando por um órgão possam ter finais felizes como o nosso, que nunca dessistimos de que um dia a nossa felicidade iria chegar, com a ajuda de Deus.

Desejo a todos que estão na fila, que tenham muita fé e coragem, e se alguém tem medo de ser um doador em vida, principalmente de rins, faça sem medo, pois eu continuo muito bem vivendo somente com um, e ainda com a certeza de ter ajudado Deus a dar vida a duas pessoas!

Forte abraço e fiquem com Deus."

Cláudio Brito.

sexta-feira, 3 de outubro de 2008

Diretor "maior" da Ong Doe Vida


Fatos & Mitos sobre a Doação e Transplante de órgãos

Talvez você já tenha ouvido a história, segundo a qual um homem encontra casualmente uma bela garota que o convida ao seu apartamento e, após uma bela noite de "drinks" e outros prazeres fugazes, acorda em uma banheira cheia de gelo e descobre em suas costas duas incisões cirúrgicas indicativas de que os seus rins foram removidos por uma "predadora de órgãos" a serviço de um "mercado negro" que alimenta uma rede clandestina de transplantadores. Se ouviu, então, com certeza, você deparou-se com um dos inúmeros mitos acerca de transplantes de órgãos. Um fato como este, que circula, frequentemente, pela Internet, costuma "fazer a cabeça" de alguns incautos apesar de estar cheio de imprecisões.

Em primeiro lugar, uma incisão para remover os rins de um doador vivo ou não nunca é feita nas costas. Em segundo, o gelo na banheira entra nesta história da mesma forma como Pilatos entrou no Pai Nosso. Em terceiro, por causa da complexidade dos procedimentos médicos e burocráticos seguidos, protocolarmente, na remoção de um órgão de um doador e implante em um receptor - compatibilidade entre doador e receptor, a necessidade de uma equipe numerosa de profissionais com modernas facilidades operaionais - faz com que uma pirataria como a subentendida seja possível somente em uma mente muito fértil.

Um mito que assusta muita gente diz respeito a possibilidade de alguém "voltar" de uma situação de morte encefálica. A morte ocorre quando o encéfalo (cerebro e tronco cerebral) morre o que pode ocorrer por duas vias: o coração e os pulmões param de funcionar ou o encéfalo para de funcionar. Este pára de funcionar em decorrência de um trauma grave. Nestas circunstâncias o coração e o pulmão podem ser mantidos funcionando com suportes somente disponíveis nas UTIs. Morte encefálica é um critério médico, ético e jurídico aceito. Esses critério podem mudar com o tempo. Considere que há poucas décadas passadas ninguém voltava de uma parada cardíaca. Hoje, as técnicas de reanimação são aplicadas rotineiramente e com sucesso, até mesmo por não médicos.

MITO: Se depois de um acidente de carro eu chegar em um hospital e os médicos descobrirem que sou doador de órgãos, eles vão relaxar o tratamento para assegurar que os meus órgãos sejam utilizados para transplante.

FATO: Não existe nenhum conflito de interesse entre os atos de cuidar de um paciente grave, mas com quadro reversível e o de cuidar de um potencial doador de órgãos. Se fosse assim, praticamente não existiria falta de doador de órgãos.

MITO: Sou muito velho para ser doador de órgãos.

FATO: Em princípio não existe restrição de idade cronológica para o aproveitamento de órgãos para transplante. O que importa é o estado fisiológico do mesmo..

MITO: Não sou doador porque a minha religião não permite.

FATO: Todas as religiões são favoráveis a doação de órgãos como um ato de amor ao próximo e de caridade. A decisão de ser ou não doador é pessoal.

MITO: Se eu doar os meus órgãos eles serão comercializados para favorecer aqueles que tem mais dinheiro.

FATO: Talvez você consiga vender um dos seus rins, mesmo que essa prática seja absolutamente proibida no Brasil. Contudo, o comércio de órgãos de doador não vivo é inviável na prática por uma série de razões, incluindo compatibilidade biológica, tempo de preservação dos órgãos, número de profissionais envolvidos em um transplante, etc.. Não existe nenhum caso confirmado de comercialização de órgãos de doador não vivo. O comércio de órgãos de doador vivo é legal em alguns países e tolerado em outros. Não no Brasil.

MITO: A doação de órgãos é um ato emocionalmente muito doloroso para um momento de perda.

FATO: As famílias que tem adotado o gesto de doar os órgãos de um ente querido que morreu repentinamente sentem-se mais reconfortadas em saber que parte dele ou dela permanece fluindo entre nós, permitindo que outras pessoas continuem vivendo. Em verdade são sentimentos sobre os quais pouco temos o que falar sem experimentar.

Fonte:
http://www.adote.org.br/oque_doacao_fatomitos.htm

Sobre a Lei Seca, os Transplantes e a Lei da Vida



Francisco Neto de Assis*

Artigo publicado em jornal do norte do país, com repercussão em outras regiões, relacionou o sucesso da Lei Seca com o processo de doação de órgãos. O artigo enfatiza a necessidade de o governo aplicar com rigor a Lei Seca, mas lamenta a falta de adoção de estratégias para compensar a diminuição de órgãos para transplantes, no caso fígado, por causa da comprovada redução de acidentes no trânsito.
No raciocínio do autor de “Lei seca e a conseqüência nos transplantes” a captação de órgãos está diretamente ligada ao numero de acidentes de trânsito. “Se após trinta dias da implementação da Lei Seca estamos comemorando a redução de acidentes e do número de mortes no transito, daqui a poucas semanas estaremos observando o aumento de mortes nas filas de espera por transplantes, óbitos que numa análise fria das estatísticas deveremos debitar do sucesso da Lei Seca”.
Adotando a mesma linha de raciocínio seria possível dizer que a médio prazo poderemos creditar ao sucesso da Lei Seca a eventual diminuição da lista de espera por transplante de fígado. Afinal de contas o álcool é o principal inimigo do fígado, em especial daqueles com hepatite viral, a principal causa de indicação de transplante hepático. Contudo, a epidemiologia dos transplantes não pode ser considerada de forma tão simplista.
O efeito de medidas legislativas sobre o trânsito e a conseqüente redução da mortalidade por esta causa na população já é bem conhecido. Foi fator decisivo na reversão da tendência de crescimento da mortalidade em países como Japão, Portugal, França, Canadá, Hungria e na Grã-Bretanha. Durante o primeiro Carnaval após a vigência do Código de Trânsito Brasileiro, que entrou em vigor em janeiro de 1998, ocorreu uma redução de 45% no número de acidentes em relação ao mesmo período de 1997. Em 1998 também entrou em vigor a Lei da Vida, que trata do processo doação-transplante de órgãos. De lá para cá o número de transplantes aumentou mais de 140%. Entre 2000 e 2006 o número de acidentes de trânsito com vítimas fatais variou muito pouco, de 20.049 para 19.752. No mesmo período o número de potenciais doadores de órgãos cresceu de 982 para 5.657. Uma análise mais acurada demonstra que o número de acidentes de trânsito nesse período não explica mais de 10% da variação no número de potenciais doadores.
A prevalência de doadores de órgãos não é mais a de vítimas de Traumatismo Crânio-Encefálico (TCE) em acidentes de trânsito. Um estudo da Secretaria de Saúde do Estado de S. Paulo, por exemplo, mostrou que, entre 2002 e 2006, de 1.677 doadores viáveis 47,6% foram vítimas de Acidente Vascular Cerebral (AVC), dos quais 40,1% de AVC Hemorrágico e 7,5% de AVC Isquêmico. As vítimas de TCE por acidentes de trânsito responderam por 39,2% das doações. Os demais doadores morreram por outras causas, entre elas tumor cerebral, choque anafilático e asfixia.
Vincular a Lei Seca com o número de doadores é desviar os refletores para o lado errado, deixando no escuro a questão fundamental que embota o sucesso da Lei da Vida: a sub-notificação de possíveis doadores como conseqüência de um erro de gestão da apreciável estrutura para busca de órgãos para transplante, representada pelas 526 Comissões Intra-Hospitalar de Doação de Órgãos e Tecidos para Transplantes, distribuídas por todas as regiões do país.
*Presidente da ADOTE – Aliança Brasileira pela Doação de Órgãos e Tecidos

Dez anos de transplantes sob a Lei da Vida

RESUMO: Em janeiro de 1998 entrou em vigor a Lei 9.434/97 intitulada pelo seu relator, Senador Lúcio Alcântara, como Lei da Vida. Este trabalho apresenta alguns resultados produzidos e considerados relevantes nos dez primeiros anos de vigência da Lei da Vida:
a) foram realizados no Brasil mais de 100 mil transplantes, sendo, aproximadamente, 40 mil de órgãos sólidos (coração, pulmão, fígado, rim, pâncreas) e 60 mil de tecidos (exclusivamente córneas. Não foram computados medula óssea e outros);
b) 66,8% dos transplantes foram financiados pelo Sistema Único de Saúde (SUS) – 86% dos transplantes de órgãos e 54,1% dos de córneas;
c) quase 60% dos transplantes renais foram realizados com doador vivo, um dos índices mais elevados do mundo;
d) Embora tenham sido realizados cerca de 20 transplantes por dia a lista de espera cresceu a uma velocidade de pelo menos 10 inscrições por dia;
e) Mesmo tendo ocorrido um importante aumento na viabilização de possíveis doadores em potenciais doadores, o desperdício de órgãos, decorrente da falta de notificação do diagnóstico de morte encefálica para as Centrais de Transplante, ainda foi alto, ou seja, quase 60% dos possíveis doadores foram desperdiçados;
f) Depois da sub-notificação, a segunda causa de perda de doadores foi a Contra Indicação Médica (44,1% das causas de não doação) e a terceira foi a falta de consentimento da família, que variou entre 34,1 e 42,2% com média de 37,7%;
g) As estatísticas vitais do DATASUS permitiram estimar a disponibilidade de córneas para transplante entre 30 e 86 mil por ano;
h) a lista de espera por transplante de córnea poderia ser zerada nos próximos 12 meses se cada uma das 528 comissões intra-hospitalar de transplantes captasse pelo menos 26 doadores para atender a apreciável capacidade instalada de 29 bancos de olhos e 393 equipes transplantadoras autorizadas pelo SNT.
O fato de 66,8% dos transplantes receberem financiamento público sinaliza uma divisão de atribuições entre as esferas públicas e privadas no que se refere às fontes de remuneração para estes procedimentos de alta complexidade. Entretanto, contraria recomendação feita ao SNT por organizações sociais, para as quais os transplantes, pela sua natureza peculiar, deveriam ser totalmente financiados pelo poder público. Sugere-se que a maneira mais rápida de diminuir a elevada escassez de órgãos para transplantes no Brasil seria através do aumento da notificação de possíveis doadores, que poderia ser viabilizado através de medidas de natureza organizacional. Entre elas, estaria, em primeiro lugar, a criação de formas de reconhecimento e de incentivos para a efetiva atuação dos membros das CIHDOTT, que hoje são formadas quase exclusivamente por voluntários. Formas de incentivo à captação de órgãos e córneas também poderiam ser introduzidas no processo de contratualização dos hospitais, processo esse já implantado nos hospitais de ensino e em fase de implantação da rede de hospitais filantrópicos e privados prestadores de serviços ao SUS.
Francisco Neto de Assis - ADOTE
Fonte: www.adote.org.br

quarta-feira, 6 de agosto de 2008

Para quem quiser colaborar!

Pessoal,
a Associação Doe Vida fará um vídeo sobre transplante e doação de órgão (como material de campanha) e precisa de "voluntários" para criar esse material. Precisamos de fotos de transplantados, com o nome da pessoa, o órgão que recebeu e o tempo de transplante. Quem quiser fazer parte dessa campanha por favor, envie os dados para o e-mail:
doevida@doevida.org.br.
Juntos faremos um grande trabalho!
Contamos com vocês!!!
Abraços: Equipe Doe Vida.

quarta-feira, 23 de janeiro de 2008

Passe essa idéia adiante!


Queda na parcela de doadores preocupa, e campanha busca incentivar famílias.


27 de Setembro de 2007

"Com o objetivo de sensibilizar a população, para a importância da doação de órgãos e tecidos, e os profissionais de saúde para a notificação de morte encefálica, o Ministério da Saúde lançou hoje (27) a Campanha de Doação de Órgãos 2007. Hoje também é comemorado o Dia Nacional do Doador de Órgãos.O número de pessoas que precisam realizar transplantes de órgãos para não morrer aumentou de 60 mil no ano passado para 70 mil neste ano. No entanto, o número de doações de órgãos no Brasil está em queda. Em 2004, era de 7,3 doadores por milhão de pessoas e, no primeiro semestre deste ano, foi de 5,4 doadores por milhão. O índice está abaixo do registrado nos Estados Unidos, que é de 23 doadores por milhão, e na Europa, que possui uma média de 20 doadores por milhão.Segundo o ministro da Saúde, José Gomes Temporão, que esteve em Salvador (BA) para lançar a campanha, um dos motivos para a baixa de doações é que cerca de 30% das famílias que tiveram seus parentes com morte encefálica recusaram a doação de órgãos. “Por algum motivo, falta de consciência, falta de informação adequada, insegurança, falta de capacidade das equipes dos hospitais para convencer as famílias, está caindo o número de famílias que autorizam a doação de órgãos, e isso é dramático”, admite o ministro.Este ano, o tema da Campanha de Doação de Órgãos é: “Não deixe escapar das suas mãos a oportunidade de salvar vidas: doe seus órgãos, doe vida”. A estrela da campanha deste ano será o bebê Matheus Bitencourt Lazaretti, de um ano e cinco meses, que nasceu com um problema no coração e, graças à um transplante do órgão, hoje está curado.“No momento de perda de uma pessoa querida, de um parente, autorizar a doação de órgãos é de uma certa forma amenizar profundamente essa dor. É perceber a possibilidade de que a vida continua em outros espaços, outras pessoas e outras dimensões. Então, doar é um ato de amor, um ato de vida e pode ajudar a diminuir muito o sofrimento e dor de muitas famílias brasileiras”, enfatizou o ministro.A campanha será exibida pelas emissoras de televisão, rádios e cinemas, e ficará no ar até o dia 7 de outubro. A doação de órgãos no Brasil é regulamentada por lei desde 1997. Para se tornar um doador, é necessário conversar com a família e deixar claro esse desejo. Não é preciso deixar nada por escrito, apenas os familiares devem se comprometer a autorizar a doação por escrito após a morte.
A doação de órgãos só é feita após a constatação de morte encefálica e se uma ou mais partes do corpo (órgãos ou tecidos) estiverem em condições de serem aproveitadas para transplantes. Para falar com as centrais estaduais de transplante, é só ligar para o Disque-Saúde, pelo telefone 0800 61 1997. A ligação é gratuita."
Precisamos fazer algo para mudar esse quadro. A queda na doação continua, ano passado (2007) das 11 crianças que estavam internadas no INCOR á espera de um coração, NENHUMA foi transplantada.
Não queremos de maneira alguma que pessoas morram para salvar outras vidas, mas infelizmente essas coisas acontecem, todos estamos sujeitos. Se podemos salvar essas pessoas que estão aguardando por uma chance, por que não? Por que não dar continuidade a vida?
Vamos pessoal, divulguem a causa, vamos levantar essa bandeira!!!
O tema anda muito esquecido e essas pessoas não podem esperar. Faça sua parte, converse com seus amigos, familiares, enfim... Seja um incentivador da VIDA!

segunda-feira, 21 de janeiro de 2008

Algumas dúvidas sobre Doação e Transplante de Órgãos



O que é Transplante?

O transplante é um procedimento cirúrgico que consiste na reposição de um órgão (coração, pulmão, rim, pâncreas, fígado) ou tecido (medula óssea, ossos, córneas) de uma pessoa doente (receptor) por outro órgão ou tecido normal de um doador, vivo ou morto.

Quem pode e quem não pode ser doador?

A doação pressupõe critérios mínimos de seleção. Idade, o diagnóstico que levou à morte clínica e tipo sangüíneo são itens estudados do provável doador para saber se há receptor compatível. Não existe restrição absoluta à doação de órgãos a não ser para aidéticos e pessoas com doenças infecciosas ativas. Em geral, fumantes não são doadores de pulmão.

Quando podemos doar?

A doação de órgãos como rim, parte do fígado e da medula óssea pode ser feita em vida. Em geral, a pessoa se torna doadora em situação de morte encefálica e quando a família autoriza a retirada dos órgãos. A Lei nº 10.211, de março de 2001, dá plenos poderes para a família doar ou não os órgãos de seus parentes mortos.

O que é morte encefálica?

É a parada definitiva e irreversível do encéfalo (cérebro e tronco cerebral), provocando em poucos minutos a falência de todo o organismo. É a morte propriamente dita.

Quem recebe os órgãos doados?

Testes laboratoriais confirmam a compatibilidade entre doador e receptor. Após os exames, a triagem é feita com base em critérios como tempo de espera na fila e urgência do procedimento.

Que partes do corpo podem ser aproveitadas para transplante?

O mais freqüente: 2 rins, 2 pulmões, coração, fígado e pâncreas, 2 córneas, 3 válvulas cardíacas, ossos do ouvido interno, cartilagem costal, crista ilíaca, cabeça do fêmur, tendão da patela, ossos longos, fascia lata, veia safena, pele. Um único doador tem a chance de salvar, ou melhorar a qualidade de vida, de pelo menos 25 pessoas.

O que acontece depois de autorizada a doação?

Desde que haja receptores compatíveis, a retirada dos órgãos é realizada por várias equipes de cirurgiões, cada qual especializada em um determinado órgão. O corpo é liberado após, no máximo 48 horas, devidamente recomposto para que a família possa fazer o velório normalmente.

Podemos escolher o receptor?

Nem o doador, nem a família podem escolher o receptor. Este será sempre indicado pela Central de Transplantes. A não ser no caso de doação em vida, quando também não existe a fila como para quem aguarda órgão de um doador cadáver.

Quais os riscos e até que ponto um transplante interfere na vida de uma pessoa?

Além dos riscos inerentes a uma cirurgia de grande porte, os principais problemas são infecção e rejeição. Para controlar esses efeitos o transplantado usa medicamentos pelo resto da vida. Transplante não é cura, mas um tratamento que pode prolongar a vida com muito melhor qualidade.

Quem são beneficiados com os transplantes?

Milhares de pessoas, inclusive crianças, todos os anos, contraem doenças cujo único tratamento é um transplante. A espera por um doador, que muitas vezes não aparece, é dramática e adoece também um círculo grande de pessoas da família e de amigos.

Quem paga os procedimentos de doação?

A família não paga pelos procedimentos de manutenção do doador nem pela retirada dos órgãos. A cobertura destas despesas é feita pelo Sistema Único de Saúde (SUS). A maioria dos planos privados de saúde não cobre este tipo de procedimento.

Porque ser um doador?

"O nascimento é a celebração maior da vida, quando uma nova pessoa surge e traz felicidade para todos. Mas existe outro momento que enche de alegria os corações de muitos: é o nascer de novo. A oportunidade de recomeçar a vida, quando as esperanças já são poucas, é o maior presente que alguém pode receber. E existem pessoas que precisam muito deste presente. Por isso, precisamos nos conscientizar sobre a importância de ser um doador de órgãos.Pense nisso, milhares de pessoas vão te agradecer. Seja um Doador você também! Doe VIDA!"

sexta-feira, 18 de janeiro de 2008

10 Motivos para Doar Órgãos.


1- Não dói - já que você estará morto mesmo.
2- Você não vai sentir falta nenhuma dos órgãos doados, já que não tem nenhuma chance de você precisar usar algum deles.
3- Se você é religioso e acredita em ressurreição - e por isso pensa que poderá um dia sentir falta do órgão doado -, aproveite e acredite também que se existe alguém poderoso o suficiente pra ressuscitar uma pessoa, fazer um órgão novo deve ser baba.
4- Pra você, depois de morto, não tem mais jeito. Pra pessoa que precisa do órgão tem.
5- É grátis.
6- Órgãos não são coisas que se encontra em qualquer lugar, nem podem ser fabricados (ainda). Por isso, estão em falta.
7- É uma das poucas boas-ações que (sabemos com certeza que) se pode fazer depois de morto.
8- Se alguém ainda duvidava que você foi uma boa pessoa em vida, essa ação tira todas as dúvidas.
9- Não pense que você está doando um órgão. Você está doando uma vida.
10- Não esqueça de avisar sua família que você é doador, se não não adianta nada - ok, não é um motivo, mas é sempre bom avisar

Boas vindas!!!


Olá pessoal!
Em primeiro lugar queremos dar as boas vindas á todas as pessoas que acessarem esse blog. Sintam-se á vontade para opinar, discutir sobre o tema, deixar mensagens, enfim... O blog é de todos nós!
Com ele, temos o intuito de divulgar uma causa tão nobre e tão importante que é a Doação de Órgãos.
Milhares de pessoas dependem de um gesto de solidariedade e amor para continuarem sobrevivendo e, por isso levantamos essa bandeira, para dar esperança aos que estão na fila e continuidade da vida para aqueles que já cumpriram sua missão.
Contamos com a ajuda de vocês para divulgarem o Blog, o site da Doe Vida
(
http://www.doevida.org.br/) e principalmente a importância de ser um doador ou de pelo menos saber a respeito, para então formar uma opinião.
"A União faz a força!!!"
Contamos com vocês!
Abraços com carinho:
Anna Maria, Eva e Anna Paula.