segunda-feira, 11 de maio de 2009

Sobre a reportagem de ontem (10/05) no Fantástico

Olá pessoal!
Gostaria de escrever hoje alguma coisa minha mesmo, que venha de dentro do meu coração, já que até agora só postei notícias e textos prontos.
Ontem ao ver a reportagem da série "Transplante, o dom da vida" no Fantástico, fiquei emocionadíssima. Relatando a história de dois irmãos (um doador e outro receptor), foram mostrando todas as imagens de um local muito conhecido por mim, minhas irmãs e milhares de outros brasileiros que já passaram ou passam por lá: o Hospital do Rim e Hipertensão de São Paulo.
Ao ver aquelas imagens, fui me lembrando de tudo que passei, desde o início, da preparação do transplante, até o dia da alta, após a cirurgia. Vi o filme da minha vida passando na tela da minha mente, e não pude me conter, cai em prantos de choro. Me lembrei de como foi difícil a escolha de minhas irmãs; o "medinho" que senti ao entrar naquela sala de cirurgia; a UTI que fiquei assim que saí da operação (horrível, mas passaria tudo de novo, sem dúvida); a alegria de voltar para o quarto depois de 24hrs na UTI; a alegria de tirar a sonda (nossa que alívio!!!) e depois encher dois potinhos de xixi, como já relatei no meu depoimento ao lado; a expressão de satisfação da minha mãezinha ao me ver, que mesmo debilitada pelo pós operatório e pela preocupação com minhas outras irmãs se sentiu feliz ao perceber o quanto ela tinha feito bem á mim; o namorado (agora marido) que estava ao meu lado fazendo o que podia para me agradar; as visitas e guloseimas que recebia dos amigos e parentes; o novo sabor dos alimentos, pois com a hemodiálise até o paladar muda; o novo sabor da VIDA!!! Enfim, foram tantas as emoções que poderia escrever um livro somente falando delas.
Mas o que quero deixar como mensagem aqui é que as pessoas se concientizem do que é ser um doador de órgãos. Não é apenas doar uma parte de si, mas doar amor, doar vida, devolver a vida a quem já estava sem esperanças. É compartilhar (mesmo que seja em outro plano) os planos, os sonhos, as alegrias, as conquistas, a alegria de olhar para amanhã e saber que haverá um amanhã, com alguém que mesmo sem ter conhecido, saberá que muito fez , ou tudo fez para que essas coisas aconteçam.
Só Deus tem o poder de nos dar ou tirar a vida, mas tenho certeza de que Ele nos deu o poder de "passá-la adiante" com esse gesto tão lindo que é a Doação de Órgãos!

Série do Fantástico faz crescer número de transplantes

sex, 01/05/09
A série “Transplante, o dom da vida” estreou no Fantástico no dia 12 de abril. Em menos de um mês no ar, sua contribuição foi decisiva para o aumento no número de doações e transplantes e para a diminuição de pacientes na fila de espera. É o que comprovam os números apresentados por médicos e hospitais do Brasil todo.
De acordo com o doutor Ronaldo Honorato, do Instituto do Coração de São Paulo (Incor), o aumento foi perceptível através do contato dos médicos com as organizações que fornecem os doadores, as chamadas Organizações de Procura de Órgãos (OPO).
“Essas organizações são vinculadas aos grandes hospitais de São Paulo. Conversando com as OPOs, vimos que nessas últimas semanas houve um aumento do número de notificações e doadores efetivos”, explica.
Segundo Honorato, somente em abril foram realizados cinco transplantes de coração e um transplante de coração pediátrico, superando a média dos três primeiros meses de 2009, que foi de apenas dois transplantes por mês. Honorato acredita que os médicos estão notificando os óbitos por morte cerebral com mais frequência.
O Hospital do Rim, em São Paulo, também notou aumento no número de transplantes no mês em que a série entrou no ar. Até março deste ano, a média de transplantes de rim era de 50 por mês (destes, 20 eram de doadores falecidos). Segundo o doutor José Medina, em abril foram realizados 76 transplantes, sendo 41 com órgãos de doadores falecidos.
Quem também comemora o impulso nas doações dado pela série é o doutor Bem-Hur Ferraz Neto, do Hospital Albert Einstein. Em abril, o hospital realizou 15 transplantes de fígado de doadores falecidos. De janeiro a março de 2009, a média mensal tinha sido de 11 transplantes.
Doações aumentam em SC
Em Santa Catarina a situação é semelhante. Segundo o médico Joel Andrade, coordenador da Central de Transplante do estado, as comissões hospitalares que ficam encarregadas de entrevistar a família do possível doador para que eles permitam a doação estão citando a série.
“Quando o primeiro programa foi ao ar, houve quatro doações sucessivas citando o programa. Eles estão entendendo a série e já sabem o significado do
transplante”,
diz Joel.
Ele disse ainda que o mês de abril foi para Santa Catarina o segundo melhor da história dos transplantes no estado.
“Nos três primeiros meses deste ano (janeiro, fevereiro e março) houve 19 doações efetivas. Somente em abril deste ano, já houve 16 doações”, conta.



Fonte: http://especiais.fantastico.globo.com/transplante/

quarta-feira, 6 de maio de 2009

Feliz Dia das Mães!!!

Essa homenagem oferecemos a todas as mamães do mundo, que são os maiores exemplos de doação que podemos ter.
Parabéns a todas vocês!



MÃE...
que na presença constante me ensinou
na pureza do seu coração a vislumbrar
caminhos...

MÃE...
dos primeiros passos, das primeiras
palavras...

MÃE...
do amor sem dimensão, de cada momento,
dos atos de cada capítulo de minha vida
não ensaiados, mas vividos em cada emoção...

MÃE...
da conversa no quintal, do acalanto do
meu sono aquecido de amor, aninhada
em seu coração...

MÃE...
do abraço, do beijo que levo na
lembrança...

MÃE...
é você que me inspira a caminhar...

MÃE...
a presença de cada passo que o
tempo não apaga: por mais longo
e escuro que seja o caminho, haverá
sempre um horizonte...

MÃE...
Mulher a quem devemos a vida,
que merece o nosso respeito,
nossa gratidão e nosso afeto.



Autor Desconhecido




Quero dedicar essa homenagem em especial para minha amada mãezinha Izilda, que me deu a vida por duas vezes.
Obrigada mãe! Que Deus te abençoe e conserve essa pessoa maravilhosa que é, pois você me ensinou muitas coisas, e se hoje sou uma vencedora, é porque você me mostrou o caminho. Te amo muito! Beijos da sua filha: Anna Paula.

Doe Vida busca novos parceiros

Irmãs Reinelt, símbolos da Doe Vida, batalham por doações

ONG enfrenta queda de 40% nos repasses de ajuda para cestas básicas

Há seis anos, o dia-a-dia da ONG (Organização Não-Governamental) Doe Vida é um desafio: manter a esperança de quem está na fila de espera por um órgão. A entidade, além de estimular a doação, auxilia os portadores de insuficiência renal através da distribuição de cestas básicas e medicamentos. Mas desde janeiro, a Doe e Vida enfrenta dificuldades para manter os atendimentos. A entidade calcula que houve uma queda de 40% nos repasses que recebia mensalmente. Isso porque a ONG perdeu um de seus principais colaboradores. Conforme explicou a presidente da associação, Izilda Cristina Reinelt, a Doe Vida é mantida com doações de empresas e voluntários. “Hoje atendemos com cestas básicas cerca de 350 famílias. No entanto, temos uma lista de espera de mais 150 famílias”. Porém, com o déficit nas ajudas, a entidade tenta manter o fornecimento das famílias cadastradas. A ONG sobrevive com uma doação de R$ 5 mil reais e 16 cesta repassadas por quatro empresas de Holambra. Apesar de ser de utilidade pública, a presidente salientou que a entidade não recebe verba pública. O diretor-secretário, João Otávio Meneses Marques, explicou que a entidade compra a cesta a R$ 35,00 – valor menor do que encontrado no mercado. “Como adquirimos em grande quantidade, conseguimos um preço melhor”. Marques salientou que o preço da cesta para muitas pessoas é irrisório, mas para quem precisa significa o sustento por todo um mês. “A maioria dos portadores de insuficiência renal não consegue colocação no mercado e não recebe nenhum auxílio governamental, por isso precisa de ajuda”. A Doe Vida fornece cestas a pacientes de todo o estado, principalmente da região, como de Holambra, Mogi Mirim e Campinas. A ONG é uma das principais entidades no país na conscientização da doação de órgãos.
Outras ajudas: a ONG também distribui medicamentos, suplementos alimentares, cadeiras de banho e de roda, agasalhos e cobertores a pacientes carentes. Um dos municípios mais beneficiados com as doações é Holambra, principalmente com remédios destinados à Policlínica. Segundo Marques, boa parte dos medicamentos que a ONG recebe não são para tratamento de doenças crônicas renais. “Há três anos, repassamos esses remédios para a farmácia da Policlínica”, disse, ao lembrar que a última doação foi há 10 dias. Para suprir os gastos, a ONG ainda vende produtos como camisas e canecas, em sua sede, na Praça do Pioneiro. O carro chefe da entidade é um bazar montado na Expoflora.
LOCAL DE DOAÇÃO
Praça dos Pioneiros, s/nº, Centro, Holambra - SP

Ou para:

Banco do Brasil - Associação Doe Vida

Agência 3143-7

Conta corrente 90.000-1

Mais informações podem ser obtidas
pelos telefones (19) 3802-2009 ou (19) 9116-7825
JC Holambra 17/04/2009

Relatos marcam festa dos 5 anos da Doe Vida



Família Reinelt Marques e voluntários festejaram os primeiros cinco anos da Doe Vida

Conter as lágrimas foi uma tarefa difícil na festa que comemorou os cinco anos de criação da Associação Doe Vida. As apresentações da entidade e os depoimentos deixaram o público com emoções estampadas em seu rosto. O evento foi realizado no sábado passado, no salão social do Clube Fazenda Ribeirão. Cerca de 150 pessoas participaram da festa que contou com a animação da Banda Alfa, de Artur Nogueira. A ONG apresentou, através de vídeos, suas atividades ao longo dos cinco anos. Os depoimentos foram feitos por membros da ONG, colaboradores e a madrinha da entidade, a atriz Glória Pires. O objetivo do evento, que terminou com um jantar, era divulgar os trabalhos e ampliar o número de pessoas e empresas que ajudam a manter entidade. De acordo com a presidente da associação, Izilda Cristina Reinelt, a Doe Vida é mantida com doações, parceria e vendas de produtos. “Por opção, não contamos com auxílio de recursos governamentais”. No evento também foi divulgado a principal causa da ONG, que é a conscientização da população sobre a importância da doação de órgãos. “O nosso trabalho só terminará quando todo o país tiver consciência da importância da doação e o governo estiver preparado para receber esse material que salva vidas. Agradecemos a todos que participaram e que colaboraram para realização da festa”.ONG A Doe Vida tem representes em 35 cidades dos estados do Rio Grande do Sul, Paraná, São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Ceará e Amazonas. Por mês, a organização repassa cerca de 250 cestas básicas para pacientes carentes que aguardam na fila por um transplante de órgão. Uma das principais entidades no país, a ONG desenvolve um trabalho de conscientização por meio de palestras, em escolas, faculdades, associação e empresas. A entidade distribui medicamentos, suplementos alimentares, cadeiras de banho e de roda, agasalhos e cobertores a pacientes carentes. Para a deputada estadual Célia Leão (PSDB), presente na comemoração, destacou que ser doador é uma opção, mas ressaltou que muitos não aderem devido à falta de informação. “A Doe Vida trabalha ‘salvando vidas’ por meio da conscientização. Aprendemos com a associação que doar órgãos não é perdê-los, mas promover a vida”. A ONG funciona na Praça dos Pioneiros, sem número, no Centro de Holambra. Mais informações podem ser obtida pelo 3802-2009.
QUEM VENCEU A ESPERA
A festa de cinco anos da Doe Vida reuniu pessoas que superaram as dificuldades da fila de espera por um órgão. Assim como aconteceu com as irmãs Marques - Anna Paula, Anna Maria e Eva Cristina -, elas tiveram uma nova oportunidade de viver. A auxiliar de informática Débora Pereira Fernandes Domingues, de 46 anos, esperou por um rim durante sete anos e meio. “Nesse período o sentimento que você tem é de morte, pois você vai a uma sessão de hemodiálise e não sabe se voltará viva”, disse, ao lembrar que fazia o tratamento três vezes por semana. Diferente das meninas, a auxiliar não encontrou ninguém compatível na família, mas há quatro anos e sete meses conseguiu ser transplantada. “Foi maravilhoso, sem explicação. A gente volta a viver”, comentou, emocionada. Débora conheceu as irmãs Marques ao longo do tratamento, antes de receberem os órgãos. “A doação precisa ser discutida em família, porque hoje somos doadores, mas amanhã podemos ser receptores”. O empresário Humberto José Yaly Júnior, 57 anos, viveu o drama por dois anos e meio. Ele conheceu as meninas por meio de uma reportagem, quando elas faziam o tratamento. Há três anos, o empresário disse que “ganhou na loteria”. A sua mulher, Maria Auxiliadora Palermo Yaly, pôde doar um rim. “Eu nasci de novo, pois já estava com falência dos órgãos”. Para Yaly, não há segredo para suportar esses momentos difíceis. “É ter fé e esperança”, finalizou.
A história da Doe Vida nasceu quando a família de Izilda passou pelo dilema de ter três filhas precisando de um transplante de rins. Há três anos, Anna Paula Reinelt Marques, Anna Maria Reinelt Marques e Eva Cristina Reinelt Marques receberam os órgãos e tiveram uma nova oportunidade de viver. Um dos momentos que mais emocionou o público foi quando amigos lembraram que o desejo de consumo das meninas era “tomar água”. Esse sentimento comoveu, em 2005, Maria Cristina Silveira Mota, prima do pai das moças, João Otávio Meneses Marques. Maria Cristina contou que naquela época fazia cerca de 30 anos que não via a família. Porém, o encontro ocorreu durante uma Expoflora e a prima conheceu o dilema enfrentado pelas meninas. Ela decidiu que seria uma doadora e, no exame, descobriu que tinha 90% de compatibilidade. “Esse índicie é um milagre, inexplicável até hoje, pois somente pessoas próximas do receptor, como pais e irmãos, conseguem atingir um grau tão elevado”. Segundo Maria Cristina, a imagem que não sai de sua mente foi quando ela acordou, após a cirurgia, e viu o rosto de Anna Maria, que recebeu o órgão. “A alegria que ela esbanjava confirmou que tinha valido a pena”. As três meninas foram transplantadas em 2005. Anna Paula, gêmea de Anna Maria, foi a primeira transplantada e recebeu o órgão da mãe. Eva foi a segunda e recebeu um rim do pai.

Esdras Domingos - JC Holambra 29/08/2008

segunda-feira, 4 de maio de 2009

Transplante com Doador Vivo

QUEM PODE SER DOADOR VIVO?

O doador vivo é uma pessoa com idade superior a 21 anos, em boas condições de saúde, capaz juridicamente e que concorde com a doação. Por lei, pais, irmãos, avós, tios, primos de primeiro grau e cônjuges podem ser doadores. Os doadores não parentes só podem doar em condições especiais (compatibilidade sanguínea e genética e liberação judicial). Essas informações estão na Lei nº9434/97, Decreto 2268 de 30/06/97, Medida Provisória nº1959-26 e podem ser acessadas no site http://www.abto.com.br/

É NECESSÁRIO COMPATIBILIDADE SANGUÍNEA.

NÃO EXISTE LIMITE SUPERIOR DE IDADE PARA SER DOADOR.

QUANTO TEMPO DEMORA PARA FAZER TODOS OS EXAMES DO DOADOR?

Após a primeira consulta, todos os exames ficam prontos entre 30 e 60 dias. Não existe fila para transplante com doador vivo.

UMA CONVERSA COM O DOADOR

COMO SABEREI SE POSSO DOAR O RIM?

Você fará uma consulta médica e depois, em etapas, grande série de exames de sangue, urina, radiológico e eletrocardiograma para comprovar que seus rins e demais órgãos estão perfeitos.
Caso um ou mais exames derem alterados será avisado você é encaminhado para o tratamento adequado. Se não puder doar também será comunicado.

QUAIS SÃO OS RISCOS DA DOAÇÃO?

A cirurgia é feita com anestesia geral e esse é o risco da cirurgia, para que seja o risco menor possível é feita toda a avaliação clínica do doador. Especialmente a cirurgia do doador é feita com muito cuidado já que não está doente e apenas pratica um ato de amor.

LEVAREI VIDA NORMAL COM UM RIM APENAS?

Algumas pessoas nascem com apenas um rim e nunca ficam sabendo disso, exceto se fizerem algum exame ocasional e descobrirem o fato. Um rim faz o trabalho de dois rins e a vida da pessoa será normal em qualquer profissão ou na família.

E SE O RIM QUE FICA PERDER A FUNÇÃO?

Caso sofra de cálculo renal não poderá ser doador pois existe a possibilidade de que tenha cálculo de novo. As outras doenças que ocasionam paralisia dos rins, atingem os dois rins, tanto faz ter um ou dois rins.

QUE CUIDADOS DEVO TER ANTES DA OPERAÇÃO?

Se você for obeso o médico recomendará que diminua o peso. Se fumar deverá largar o cigarro até a operação, para diminuir a chance de complicações respiratórias da operação.

COMO SERÁ MINHA RECUPERAÇÃO?

Nas primeiras 24 horas após a cirurgia a dor será um pouco maior, mas, será tratada adequadamente com remédios. No dia seguinte a operação você começará a caminhar, e em torno de 1 semana serão retirados os ponte . A alta geralmente ocorre 03 dias após a cirurgia.

QUE PODEREI FAZER PARA AJUDAR MINHA RECUPERAÇÃO?

Tossir, para não acumular secreção nos brônquios, colocando a mão em cima do curativo da operação, para evitar dor no local da cirurgia. Deverá flexionar os pés e as pernas para cima e para baixo, para não ocorrer flebite. Quando o médico permitir, sair da cama e andar.

QUANDO PODEREI VER O RECEPTOR?

Você poderá ir até o quarto do receptor e observá-lo assim que estiver andando. Antes disso poderão comunicar-se com bilhetes ou telefone.

DEVEREI FAZER REVISÃO MÉDICA?

Após a alta e revisão pós-operatória imediata é recomendável que o doador consulte com o nefrologista 12 meses após a cirurgia.

QUANTO TEMPO TEREI LICENÇA DO TRABALHO?

A junta médica da perícia do INSS costuma dar 30-40 dias de licença para o doador.

IMPORTANTE: O Doador não tem direito ao Benefício de Auxílio Doença, porque ele goza de boa saúde.


Fonte:http://www.unifesp.br/assoc/atx/dossie.htm